9 de setembro de 2009

O Novo Cd do Coroné Cafuçú

11 de julho de 2009

Show do Coroné Cafuçú em São José do Seridó – RN

No dia 14 de junho o coroné cafuçú apresentou-se em São José do Seridó RN. O show foi recheado de apresentações e umas das atrações principais foi o show do Coroné. O artista estava junto com o Maestro Humberto Carlos Dantas Maestro “BemBem” que tinha se apresentado antes.
O Show Humorístico do Poeta Coroné Cafuçú levou a cultura em causos contados para mais de 6 mil pessoas, uma grande apresentação com Super Organização.

























































13 de dezembro de 2008

SHOW LAJES DO CABUGI CASA DA CULTURA.


No final. As pessoas foram tirar fotos com o Coroné!

Na hora do show.

A plateia adoraram o show do Coroné!

Cafuçú se preparando para o show.

Coroné Cafuçú na Pousada sendo entrevistado, e ao lado de branco sua esposa.

12 de dezembro de 2008

CORONÉ CAFUÇÚ NA TV UNIÃO!


coroné wilma e o diretor da tv!



Pessoal da TV faz com que essa TV cresça!

Diretora da Tv União Dr. Wilma.






22 de novembro de 2008

MAIS FOTOS DE KAKÁ E KEKÉ


OS DORMINHOCOS!

CONHEÇA OS NOVOS AMIGOS DE CORONÉ CAFUÇÚ


OS NOVOS AMIGOS DE CORONÉ JÃO CAFUÇÚ KAKÁ E KEKÉ SÃOS OS MAIS NVOS AMIGOS.
AS PEKENAS COISINHAS GOSTAM MUITO DE BRINCAR E CUMER E ADORAM OS SEUS DONOS. OS PEKENOS MORAM NO SITIO MALHADA DE DENTR0 A FAZENDA DE CORONÉ. QUANDO O CORONÉ CHEGA NA FAZENDA ELES SÃO OS PRIMEIROS A APARECER PARA COMEÇAR A BRINCAR COM AS PESSOAS.

14 de novembro de 2008

(POEMA)MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE

Seu moço o que me entristece

E ver a árvore tombada

O homem só oferece

Destruição e mais nada.

O corpo do nosso chão

Está cheio de erosão,

Ferida e mais ferida,

Sem saber que esse perverso

irá pagar o processo

Deixando a terra sem vida.

E nosso rio gigante,

Que era perenizado

Hoje está ameaçado

A morte a qualquer instante,

Morreram seus afluentes,

Seus peixes sobreviventes

Já estão contaminados, Suas

águas transparentes

Tem produtos poluentes

E seus dias estão contados.

Destroçam nossa paisagem

Com a arma vem intimida,

Ainda roubando a vida

Da nossa fauna selvagem.

Com o ódio se agiganta

Matando a ave que canta

Com expressão e beleza

Que cada crime que ocorre

Agente sabe que morre

O hino da natureza.

Seja também defensor

Combata a poluição

E não seja exterminador

Desse pedaço de chão.

Deixe o rio descer,

Nossa floresta crescer,

Nascendo uma nova semente

Pare a conduta de guerra,

Que você matando a terra

Também está matando a gente.

Nosso ar está poluído

Tão queimando a nossa mata

Falta água na cascata,

O cerrado está tingido

O nosso globo aquecendo

O mar também está morrendo

O vulcão agigantado,

E nessa ação tirana

Tem no meio a mão humana

E o homem é o culpado.

Se envolva com o movimento,

Que amanhã inicia

Faça reflorestamento,

Plante uma árvore todo dia,

Se una aos outros mestres

Salve os animais silvestres

Rios, matas e represa,

Não deixe a terra ter fim

Que você fazendo assim

Salva a nossa natureza.

Autoria: (Coroné Cafuçú eAntônio Nascimento

CORONÉ COMO DEFENSOR DA NATUREZA SE EXPRESSA COM OS SEUS POEMAS.

11 de novembro de 2008

EM BREVE!

EM BREVE O RESULTADO DO MATÉRIA DO CORONÉ CAFUÇÚ QUE ESTÁ SENDO AVALIADO NA FACULDADE DE PORTUGAL!

PARA QUEM NÃO CONHECE O CORONÉ CAFUÇÚ E A SUA HISTÓRIA!


Seu nome é Raimundo Ferreira de Campos, um dos 13 filhos de pais agricultores. Ele é natural de Luiz Gomes, Alto Sertão Potiguar, mas segundo afirma, é curraisnovense de coração. Iniciou no rádio aos 30 anos, passando em vários Estados e sendo sempre líder de audiência em seu horário. Há quatro anos, sintetizou suas características culturais em um personagem, nascia assim, Coroné João Cafuçú. De acordo com Raimundo, reflexo da herança de sua terra, e da valorização cultural que tem até hoje correndo nas veias. "Nasci no meio cultural rústico, do terço, da novena, do aboio, da cantoria e boi de reis, e isso foi fundamental para meu crescimento intelectual e cultural", diz.

Raimundo, radialista, poeta, violeiro, humorista, declamador, apresentador de televisão, reclama dos "enlatados" americanos, que são digeridos no dia-dia e tido como cultura e lamenta pela discriminação dos valores culturais locais.

O Coroné Cafuçú é um conjunto da experiência do rádio com o programa regional e humorístico e de sua identidade cultural. "Coroné Cafuçú, é uma mistura de humorista com características lingüísticas sertanejas e envolvendo em si um apanhado cultural", define Raimundo. Segundo ele, o Coroné é um "mangador" do povo e dele mesmo.

No primeiro trabalho, o Coroné já foi um sucesso, sendo tocado em grandes rádios do Brasil inteiro e sendo convidado a se apresentar em vários programas de televisão do nordeste. Os poemas "Zé Brocoió", que aborda o dia-dia do homem matuto; "Me enganei na eleição", uma crítica política com muito humor; e "Com medo de Lampião", fizeram parte do primeiro CD.

Após o sucesso desse, logo em seguida veio o segundo CD, com poemas novos e um teor ainda mais descontraído, consagrando o sucesso do personagem. Poemas como: "Casamento de Chica", "Nas unhas do delegado", "Com medo de Zé Lotero", todos com uma trilha sonora bem selecionada e adequada ao estilo nordestino, repetiram o grande sucesso do primeiro.

Sempre com seu jeito matuto de ser, não esquecendo nunca o estilo nordestino, o sucesso de Coroné João Cafuçú lhe rendeu apresentações nas TVs Diário, Tropical, Potengi, Potiguar, Ponta Negra e Cultura, tendo também seu CD tocado em várias rádios como Sociedade da Bahia, Verdes Mares, Rádio Clube de Pernambuco, Nacional de Brasília, Currais Novos, Ouro Branco, e muitas outras. Além disto, vários jornais do Nordeste, tais como, Tribuna do Norte, Diário de Natal, O Mossoroense, entre outros, publicaram matérias sobre o sucesso do humorista Raimundo Ferreira.

O Coroné vem realizando inúmeros shows por vários Estados brasileiros e percorrendo os grandes centros, como Natal, Fortaleza, Mossoró, Campina Grande. O terceiro CD do Coroné Cafuçú já está tomando formas e em breve será lançado.

Como poeta Raimundo Ferreira participou de inúmeras competições nas quais conquistou vários prêmios. Nessa trajetória de vida, adquiriu experiência, sempre envolvido num universo cultural e empenhado-se em defender as raízes nordestinas. Atualmente, Raimundo Ferreira trabalha na rádio Ouro Branco, com o programa Encontro Sertanejo, líder absoluto de audiência no seu horário, e que fala, como ele próprio diz, das coisas do Sertão.

Agora, Raimundo Ferreira investiu também em novo projeto, o Programa Sertão da Gente, no Canal 2, TV Com. Segundo ele, essa foi uma outra maneira de criar mais um espaço para a cultura popular, que não tem vez na grande mídia. "No Sertão da Gente nossa cultura é valorizada", conclui Raimundo. (Texto: agito.com)

9 de novembro de 2008

Ô LUA



(POEMA)Ô LUA

Ô lua eu admiro você na imensidão e quando te vejo-me expiro e ceio de expiração por que sei que a mão divina lê fez bonita granfina e posso lê chamar de Ana rainha ou deusa da mata por que o teu rosto retrata o brilho da raça humana.

E quando você vem dos montes por entre os vales vazios os teus raios entra nos rios cordilheiras e ns fonte por trás de ti deus pincela uma cortina amarela mista de renda de couro que onde você se debruça tem um colchão de camurça feito em bordados De ouros.

E quando voce nasce cheia ancorando a noite clara cacique da aldeia um ritual te declara te oferece um poema licor colar diadema e canto de Humorubixaba e a todos você cobiça por que o teu brilho enfeitiça toda beleza da taba.

Ô lua eu sou sertanejo e deus me deu essa virtude em todo canto eu te vejo em qualquer uma altitude que quando você vem linda parece que deus te brinda e o mundo lê condecora quem olha o céu colorido ver o teu rosto vestido nas barras brancas da aurora.
Na minha casa de palha perdida no meio mata escuto o som da cascata quando a noite se agasalha e depois que a noite se encerra você por trás da serra bem distante flutuando em uma distancia tamanha na Impressão de quem sonha parece um sonho findando.

Ô lua oque aconteceu? Eu sei que o tempo transcorre e você para o mundo não morre e ,para deus nunca morreu a sua existência é a prova passa de cheia pra nova um hora mingua e outra crece influi o mar que se agita bela divina e bonita e assim você permanece.
(CORONÉ CAFUÇÚ)

2 de outubro de 2008

EM BREVE! O STÚDIO CAFUÇÚ PRODUÇÕES E MIDÍA ESTARA NO BLOG.
O CORONÉ CAFUÇÚ FAZ UM STÚDIO NA PROPRIA CASA O PROJETO ESTÁ BASICAMENTE PRONTO. O STÚDIO ESTÁ BEM EQUIPADO COM BOMS MICROFONES, APARELHOS DE INFORMÁTICA E CONSEGUE TER UMA OTIMA QUALIDADE DE RECEPÇÃO DE SON, LOGO MAIS MOSTRAREMOS FOTOS DO PROGETO.

CHEGOU A PARTE DO TERCEIRO CD DO CORONÉ CAFUÇÚ COM POEMAS E ALGUMAS MÚSICAS. O VERDADEIRO CD VOLUME 3 TERÁ UMA MEDIA PARA SAIR DE ATÉ O FINAL PARA O COMEÇO DO ANO.

28 de maio de 2008

Coroné em sua fazenda


Coroné cafuçú também e vaqueiro!

6 de abril de 2008



















"O poeta e humorista Coroné Cafuçú ao lado do grande Tico da Costa, violonista e compositor numa apresentação na Tv União "


















"Humor e irreverência nesses dois grandes artistas, e acima de tudo amigos.
A parceria vem se extendendo inclusive no 3° Cd do humorista, que está para ser lançado, incluindo ainda a participação de Urbano Medeiros, saxofonista renomado. Além de outros grandes artistas internacional e regionais."

5 de abril de 2008

17 de novembro de 2007

Carro de Boi

Na fazenda de vovô,
Não faltava um mandingueiro,
E nem um cão farejador,
Que acompanhava o vaqueiro,
Cerca, caniço e cancela,
E em cada torno uma sela,
E de lado o quarto da tenda,
As cangaias do comboi,
Na frente um carro de boi
Valorizando a fazenda.

Era feito de aroeira,
Fora de marca e de moda,
De canzil, reidão e corda,
E de pinhão uma cantadeira,
Três juntas de bois puxavam,
Dois carreiro acompanhavam
Com a vara de ferrão.
Sempre de choto a galope
Descendo e subindo tope,
Nas quebradas do Sertão.

Feito de madeira forte,
De talba cumprida e larga,
Era o transporte de carga,
E do povo também transporte.
No sábado cedo do dia,
Reunia a freguesia,
Da velha comunidade,
E seguiam encima do bruto
Iam comprar o produto
Ao pessoal da cidade.

Parece que tô ouvindo,
Do carreiro o velho grito
E do carro o canto bonito,
As suas rodas rangindo.

Ele descendo e subindo
Da gruta pro chapadão.
Se atolando nas brenhas,
Levando morões e lenhas
Pra fazenda do patrão.

Lá na estrada de barro,
Cortando o meio do carrasco,
Inda tem dos bois o casco
E marca das rodas do carro.
Debaixo de um pé de manga,
Tem canzil, reidão, e canga
E um vara de ferrão,
Soltas pelo abandono,
Depois da morte do dono
Sem a menor descrição.

Meu velho carro de boi,
Que me levava a novena,
Transformou-se em peças e cena
De um filme que já se foi.
Os bois a tempo morreram,
As terras os donos venderam
E foram morar na cidade.
Eu sou o velho carreiro,
Que hoje estou prisioneiro
Nas muralhas da saudade.



Autoria: Coroné Cafuçú

Poemas do Coroné Cafuçú, com a participação de Antônio Nascimento, os mesmos serão publicados em um cordel, em breve.


Engenho Quebrado

No Sítio Trapiá tem
Um velho engenho quebrado
Entre as trempes do passado,
Longe do seu dono além.
Depois do seu dono ausente
Ele virou indigente
E órfão da sua riqueza.
Todo manchado de preto,
Igual um homem esqueleto
Agonizando a fraqueza.

Da sua grande estrutura
Já se foi mais da metade
E sua chaminé na altura
Também foi na tempestade.
Ta se findando o desenho
Das peças do velho engenho,
Paró, fornalha e caldeira,
Tronco, manjara e moenda,
Se ficarem expostos a venda
Não conheço quem lhe queira.

Se ele falasse dizia:
Não deixe eu sofrer assim,
Já dei tanta alegria,
Hoje estou quase no fim,
Ah! se chegasse um vivente
Pra me reformar urgente,
Voltando a minha estrutura
Pra ver meu paró enchendo,
Minhas caldeiras fervendo,
E um montão de rapadura.

Se voltasse o cambiteiro
E sem faltar o tangedor,
Perto de mim o tronqueiro,
Do outro lado o tombador.
A fornalha cor de facho,
E o mestre mexendo o tacho,
O mel fervendo e subindo
Burro batendo pestana,
Moendo e quebrando cana
E nova garapa saindo.

Aqui no passado tinha,
Festa, alegria e fartura
Além da batida alvinha,
Mel de dedo e rapadura.
Mel fino numa panela,
Muita rapa de gamela,
E garapa numa cabaça.
Alfenim soltando cheiro,
E ninguém falava em dinheiro
Por que tudo era de graça.

Comecei olhar pra ele
E num sentimento que eu tenho
Comecei falar por ele,
Como quem fosse um engenho,
Sai com as lágrimas caindo,
E logo comecei pedindo
Do mais velho ao mais novo,
Cada um faça um empenho
Reconstruindo o engenho
Dando alegria ao seu povo.

Eu também como poeta,
Dou a contribuição
Com minha alma inquieta
E chorando com emoção.
Que fazendo uma campanha
a comunidade ganha
o resto que aqui está
pra ajudar eu também venho
para salvar o engenho
da fazenda Trapiá.

Autoria: Coroné Cafuçú, Antônio Nascimento

8 de outubro de 2007


Grande show em Cruzeta, grandes amigos.
Ai de preto Tico da costa, violonista, cantor e compositor, além do Maestro Humberto Dantas, (Bembem), de branco, Maestro da Orquestra Filarmônica de Cruzeta! E amigos nos parabenizando pelo show!

Comentário


No ultimo dia 02 de Outubro o Teatro Alberto Maranhão, apresentou o Projeto Seis e Meia com o artista Urbano Medeiros, um dos maiores saxofonistas do mundo, o show foi realizado com convidados especiais, com o violonista, cantor e compositor Tico da Costa, e o humorista e poeta Coroné João Cafuçú.
Se apresentaram no show músicas instrumentais, executadas por Urbano e Tico da Costa e Coroné Cafuçú apresentou uma toada sertaneja e declamou poemas matutos e contou histórias do Sertão. O show com um público selecionado como de costume que ficou encantado com as atrações da noite.
É motivo de parabenizar o teatro e o projeto Seis e Meia que valoriza esses artistas que estão através do humor, poesia e da música.

28 de agosto de 2007

Piadas: "curtas e boas"


O paciente e o doutor


1) O paciente pergunta ao doutor: " o senhor tem ai remédio pra empatar de morrer"?
o doutor responde: " Não!, se tivesse eu tomava"

2) o cachorro estava latindo, e o pai disse ao filho " vá olhar, com que é que o cachorro está latindo", o filho responde: " ow pai, eu estou tão cansado" e depois de muita insistência, o filho vai. E quando volta o pai pergunta ao filho: " com o que ele está latindo?", o filho responde
" com a boca".

3) o padre discutia com um doutor ateu, um falava da salvação da alma, enquanto o ateu protestava que não existia alma. O padre foi se irritando, enquanto o doutor debochava da sua tese. O doutor levantou-se na ponta dos pés, e disse: "padre, me diga que cor tem a alma?" e o padre disse: "só vou lhe responder, quando você me disser que cor tem uma dor".

4) a patroa brigando com a empregada, dizendo: " eu não lhe agüento mais, você deixa as crianças sozinhas, você deixa os pratos por lavar, deixa de lavar a roupa, deixa de cuidar da casa," . A empregada sabendo de algum segredo feio da mulher, começou a juntar a roupa da para ir embora, a patroa diz: " eu quero você aqui,mas só se você deixar, todos esses mal costumes". A empregada diz:" tô pronta pra fazer um acordo, deixo os mal costumes, quando você deixar de colocar chifre em seu marido".


24 de agosto de 2007

Piada de Hoje "o aviador"


O piloto voava a mais de mil pés de altitude, e levava seu filho em sua companhia na cabine do avião, que insistentemente lhe fazia perguntas, não muito agradáveis, e novamente lhe perguntava:
" Pai!, eu to vendo a terra de nós, lá está a vaca de mamãe, o bode de tia Maria, o jumento de tio João. Tá vendo pai?, ou pai tá saindo um fogo da casa de vó, o que é aquilo?"
O piloto muito aborrecido, respondeu: " são os chifres do teu avó pegando fogo".

23 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!

Lampião passava com uma "cabroeira", num vilarejo que se chamava Tomé Vieira, e lá um caboclo, tomou a frente do grupo de cangaceiros e perguntou a Lampião :" aonde o senhor vai, com essa ruma de cangaceiro?" e Lampião respondeu: " eu vou pra Serra do Pereiro" o caboclo tentou intimida - lo dando - lhe uma má notícia.
" Se eu fosse o senhor mudava de caminho, porque no pé daquela serra mora um caboclo muito valente, e insistiu afirmando que ele era valente". Lampião respondeu:
" eu gosto muito de encontrar homem valente. Eu quero só o sinal onde ele mora." O caboclo disse: " é numa casinha de tijolo no pé da serra.
Lampião acena para o grupo e sai em alta velocidade.
Chegando de fronte a casa, param todos de uma vez, e o caboclo tinha chegado da roça e estava deitado numa rede, e lampião chama ele em voz alta.
"Venha cá, cabra!".
o caboclo que se achava valente, disse:
"vou não senhor"!
e lampião insiste, "Venha cá, cabra. Você sabe quem sou eu?"
o caboclo disse: " não sei, nem quero saber, nem gosto de que sabe"
Lampião respondeu: " Eu sou lampião,"
e o caboclo assombrado, disse: "Seu lampião, me perdoe, aqui em casa tem almoço, janta, rede, cama, se o senhor tiver precisando de namorar, eu dou minha mulherzinha"...
Lampião disse: "Cabra, você tá precisando é de uma pisa!e perguntou: Cabra você fuma?"
o caboclo disse: " eu fumo, mas se o senhor quiser eu deixo!..."

20 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!






Um toureiro era casado com uma mulher muito bonita e um certo dia ele deixou a tourada e a mulher. E a noticia se espalhou em toda vizinhança, onde tinha um caboclo muito curioso que queria saber de tudo da vida aléia e procurou o toureiro para perguntar disse:" velho amigo toureiro você deixou a tourada? e o toureiro disse: "deixei. ai o caboclo pergunta e você também deixou a mulher? " deixei" "mas sua mulher era e muito bonita, porque a deixou,?" pergunta o caboclo o toureiro disse: "a deixei para não levar chifre nos dois expedientes. "

19 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!





" um velho de 80 anos casando com uma velha de 79. A igreja lotada de convidados, os dois velhos eram ricos depois de casá-los, o padre não parava de babar os dois e mais uma vez o padre disse "vocês estão casados e estão abençoados e de hoje a um ano eu quero um dos dois aqui a sacristão muito irritado com adulação disse é bom e quem vai dar o caixão sou eu."

17 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!




Depois que espalho -se a fama que havia um ladrão
chamado Zé do Bode, também inventaram um boato que
quem roubava bode ia para o inferno. Ai Zé “aperrioU-se”
e disse que o único jeito era falar com o padre e desesperado saiu procurando o padre o encontrando no meio da feira arregalou os olho e disse "seu padre eu quero me confessar pelo amor de Deus, pois seu vigário meu caso e serio"ele foi logo se abaixando do lado de um caixão de banana, o padre resolveu atender o pedido e começou e Zé sai na frente e diz "seu padre o pecado é roubar", "mas Zé o que você roubou?" pergunta o padre. " seu padre eu roubei uma corda" disse Zé: e o padre então diz:"" mas Zé, só uma corda, não é um pecado tão grave", e desconfiado Zé diz: " mas seu padre na ponta da corda vinha um bode".

A Piada de Hoje!!!


Uma mulher disse ao seu marido "vá pegar peixe para eu comer,
que estou “buchuda” e já estou sentido dor de menino, estou com desejo grande e
não posso ter esse “expritado” antes do tempo". O marido foi chegou de madrugada
e disse a mulher eu não havia pescado nada. Ela disse " E agora e ai começou a discussão.
Depois de muita briga o menino falou:" mãe faça um caldo da isca".

15 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!



Um vaqueiro era apaixonado pela a filha do patrão e ela o odiava, quando ela o encontrava soltava uma piada e uma careta. Em uma bela tarde ela bem vestida e cheirosa passando por ele disse "você esta muito bonita," e perguntou: "porque é que você só fede a chifre e a couro velho?".
O vaqueiro disse,:
" um repente e porque eu cuido dos “troços” de seu pai".

14 de agosto de 2007

A Piada de Hoje!!!


A PIADA DO GALO, CACHORRO E DA RAPOSA
Antigamente os animais falavam, só que a raposa acertou no poleiro de Galinha e comeu todas somente o Galo conseguiu escapar, só que a raposa não desistiu um dia se aproximando do velho galo disse:
" velho galo eu sou sua grande amiga e não quero lhe fazer mal."
O galo muito assombrado dizia:
" ora, ora eu num quero nem conversa"
e a raposa continuou dizendo:
" velho galo eu vim lhe entrega um bilhete da galinha que é sua namorada"
e o galo muito esperto lhe respondeu:
"pois me faça um favor entregue ao meu amigo cachorro que está atrás de você."
e a raposa com medo saiu em disparada.





Proximo Show


No dia 18 coroné cafuçú ira fazer show na cidade de Assu-RN. Lançamento de um CD cultural que será promovido pela secretaria de turismo. Onde dará entrevista a empreça do radio, jornal e da Televisão.

13 de agosto de 2007


A piada de hoje!!!!!
lampião
Lampião chegando em uma cidade,
escondeu os cangaceiro tirou a roupa de bandido
e foi tomar cachaça num barraco. Lá encontrou um soldado que
começou a fala mal de lampião. E lampião irado perguntou: " que mal ele fiz a você"? e em seguida pegou o soldado para sangrar com o punhal e disse:" eu sou Lampião e quem é você?
e o soldado morrendo de medo disse" Eusou o finado "soldadin"" e em seguida cai no chão morto.